José de Alencar ínclito romancista do Ceará.
Timoneiro do idioma tupi-guarani.
Valente gigante indigenista.
Lítero-poeta do litoral Nordeste.
José de Alencar!
Filho de uma nobre lida.
Alado vate dos
sertões do mundo.
Histórico romancista
da mais íntima visão futurista.
Guerreiro
de uma literatura ardente,
gloriosa e novelista
se impondo como em plena festa.
Trilogia nacionalista
na mais pura ebulição afirmativa.
- O Guarani,
Ubirajara e Iracema.
Obras edificantes da nação.
Alencar pai de Iracema.
Bela índia
referência das etnias vivas.
‘A virgem dos lábios de mel’.
Belezas da terra.
Corcel da boa letra
do tempo em evolução.
Alencar poeta do Ceará-litoral-sertão.
Índigenista de um Brasil continental
sertão, agreste e
litoral.
Letras cearenses.
José de Alencar: símbolo imortal
de uma nação chamada Nordeste.
Brasil se exalta e se afirma
de modo autêntico e atemporal.
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(*) José Cícero
Aurora - CE.
Pintura:
José Maria de Medeiros
(1849–1925)
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