Palavras e gritos de baixo calão. Obscenidades da pior espécie do começo ao fim. Refrãos repetitivos e fracos de doer. Mulheres-dançarinas, engraçadinhas quase peladas em seus trajes diminutos. Com requebros de bundas, passos e meneios provocativos. Atitudes que a todos remetem ao sexo e não a dança e, tampouco a arte musical. Estes são os indicativos mais presentes na chamada música da nossa atualidade. Que “eles” querem nos passar como Forró...
Coisa que qualquer um pode fazer em minutos, porque não há nenhuma poesia. Nenhum indício de inspiração. Nenhum resquício de romantismo... Nada daquilo que no passado recente poderia ser comparado nem de longe ao que tínhamos no repertório musical da nação tupiniquim. Diferentemente da boa música elaborada com o mais alto tino poético, quando muitas vezes os bons compositores gastavam noites a fio para imprimir sonoridade, poesia e melodia as suas composições que os imortalizaram.
Por outro lado, a música que temos agora é deplorável para não dizermos outra coisa e assim nos igualarmos a todos eles, os pseudocompositores desta verdadeira baboseira que nem de música podemos denominar, sob pena de estarmos cometendo um sacrilégio dos mais imperdoáveis.
Aos contumazes, digamos apenas: Se estão fazendo sucesso é mais uma evidência de que a sociedade brasileira na sua maioria, está sendo enganada naquilo que tem de mais importante: a sua consciência artística, principalmente a sua juventude. Com isso cai no descrédito e caindo também o seu nível: ético, educacional e cultural. Constituindo assim, um grande entrave para o seu progresso humanístico e intelectual.
Uma música pífia e pobre em todos os sentidos que se possa imaginar. Barulheira, redundância de frases da pior escolha vocabular, verdadeira miséria da nossa música miserável. Uma clara agressão ao bom-senso e a capacidade de indignação de toda uma gente que preza pelos seu valores históricos. Uma atitude orquestrada para sugar as parcas economias da nossa juventude.
Um assalto. Um estupro musical. Uma ofensa da pior espécie a ética e a moral de um país que desde muito é reconhecido lá fora, entre outras coisas, pela riqueza espetacular da sua cultura que tem como carro-chefe a beleza da sua música popular.
Coisa que qualquer um pode fazer em minutos, porque não há nenhuma poesia. Nenhum indício de inspiração. Nenhum resquício de romantismo... Nada daquilo que no passado recente poderia ser comparado nem de longe ao que tínhamos no repertório musical da nação tupiniquim. Diferentemente da boa música elaborada com o mais alto tino poético, quando muitas vezes os bons compositores gastavam noites a fio para imprimir sonoridade, poesia e melodia as suas composições que os imortalizaram.
Por outro lado, a música que temos agora é deplorável para não dizermos outra coisa e assim nos igualarmos a todos eles, os pseudocompositores desta verdadeira baboseira que nem de música podemos denominar, sob pena de estarmos cometendo um sacrilégio dos mais imperdoáveis.
Aos contumazes, digamos apenas: Se estão fazendo sucesso é mais uma evidência de que a sociedade brasileira na sua maioria, está sendo enganada naquilo que tem de mais importante: a sua consciência artística, principalmente a sua juventude. Com isso cai no descrédito e caindo também o seu nível: ético, educacional e cultural. Constituindo assim, um grande entrave para o seu progresso humanístico e intelectual.
Uma música pífia e pobre em todos os sentidos que se possa imaginar. Barulheira, redundância de frases da pior escolha vocabular, verdadeira miséria da nossa música miserável. Uma clara agressão ao bom-senso e a capacidade de indignação de toda uma gente que preza pelos seu valores históricos. Uma atitude orquestrada para sugar as parcas economias da nossa juventude.
Um assalto. Um estupro musical. Uma ofensa da pior espécie a ética e a moral de um país que desde muito é reconhecido lá fora, entre outras coisas, pela riqueza espetacular da sua cultura que tem como carro-chefe a beleza da sua música popular.
Agora, de uns tempos pra cá nos chega isso que “eles” querem que chamemos de forró. Mas convenhamos, nada disso tem a ver com o forró genuinamente nordestino. Respeitemos pelos menos a figura imortal de Luiz Gonzaga, de Marinês, de Jackson do Padeiro, de João do Vale do trio Nordestino, do Trio Nortista e, de tantos outros que, enquanto estavam entre nós, deram o melhor de si, com a sua inteligência pela valorização do verdadeiro forró que conhecemos: O forró autêntico, raízes da nossa história. Orgulho de toda uma geração que tinha compromisso com o futuro e o progresso do Brasil.
Além de assassinar a própria gramática, os 'feitores' desta baboseira, pecam também pela ausência total de poesia e sensibilidade, até mesmo na escolha dos nomes de suas bandas. Senão, tentemos sem muito esforço mental, lembrar os nomes e os títulos que estão por aí encharcando as nossas vidas e a nossa paciência no rádio, na televisão e nos discos. A propósito, que música você ouviu hoje? Cuidado. Proteja-se deles... Vejam alguns dos temas preferenciais que mais utilizam: Sexo, mulher, cachaça, vaquejada, rapariga, bebedeira, balada, transa, cerveja dentre outras "pérolas"...
E a mídia? Ah, a mídia também está doente, posto que também participa ativamente deste conchave. Vez que é parte interessada neste estiolado musical. Como vivem para o lucro e nada mais, a mídia aderiu de vez a este filão de ouro da enganação popular. O que é lamentável, diria que um crime de lesa-cultura, vez que a mídia em absoluto é detentora de uma concessão pública, portanto deveria primar pela cultura brasileira como um primado a ser valorizado e colocado no lugar mais alto das nossas riquezas socioculturais e artísticas. Mas não, fazem justamente o contrário. Com o vergonhoso beneplácito dos poderes e dos poderosos. A música das paradas hoje, na sua maioria, nos agridem os ouvidos, a calma, o lazer e a paciência.
É preciso uma campanha contra tudo isso que está posto na ordem do dia como tácita enganação musical. Do contrário, o que será da nossa música verdadeira daqui há mais uma década?
Nossa música não é esta e, queira Deus que não venha a ser nunca...
Com mais educação, conhecimento, democracia cidadã e capacidade de indignação haveremos de dá a volta por cima.
Forró descartável e imoral nunca mais... tudo não passa de mais um modismo vazio sazonal. Viva a verdadeira música popular brasileira!
Fonte das imagerns:
Além de assassinar a própria gramática, os 'feitores' desta baboseira, pecam também pela ausência total de poesia e sensibilidade, até mesmo na escolha dos nomes de suas bandas. Senão, tentemos sem muito esforço mental, lembrar os nomes e os títulos que estão por aí encharcando as nossas vidas e a nossa paciência no rádio, na televisão e nos discos. A propósito, que música você ouviu hoje? Cuidado. Proteja-se deles... Vejam alguns dos temas preferenciais que mais utilizam: Sexo, mulher, cachaça, vaquejada, rapariga, bebedeira, balada, transa, cerveja dentre outras "pérolas"...
E a mídia? Ah, a mídia também está doente, posto que também participa ativamente deste conchave. Vez que é parte interessada neste estiolado musical. Como vivem para o lucro e nada mais, a mídia aderiu de vez a este filão de ouro da enganação popular. O que é lamentável, diria que um crime de lesa-cultura, vez que a mídia em absoluto é detentora de uma concessão pública, portanto deveria primar pela cultura brasileira como um primado a ser valorizado e colocado no lugar mais alto das nossas riquezas socioculturais e artísticas. Mas não, fazem justamente o contrário. Com o vergonhoso beneplácito dos poderes e dos poderosos. A música das paradas hoje, na sua maioria, nos agridem os ouvidos, a calma, o lazer e a paciência.
É preciso uma campanha contra tudo isso que está posto na ordem do dia como tácita enganação musical. Do contrário, o que será da nossa música verdadeira daqui há mais uma década?
Nossa música não é esta e, queira Deus que não venha a ser nunca...
Com mais educação, conhecimento, democracia cidadã e capacidade de indignação haveremos de dá a volta por cima.
Forró descartável e imoral nunca mais... tudo não passa de mais um modismo vazio sazonal. Viva a verdadeira música popular brasileira!
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