Há exatos 64 anos o mundo assistia estarrecido, um fato que se perpetuaria na memória histórica planetária; como um dos mais terríveis e, seguramente, um dos mais desumanos e covardes, pelo qual o homem moderno se mostraria de vez o quão cruel quando da sua forma de se relacionar com o seu semelhante. Trata-se do lançamento da primeira bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, cuja ogiva nuclear fora detonada na manhã do dia 6 de agosto de 1945. Uma tragédia. Um ato de pura barbárie.
Três dias depois o ato se repeteria, daquela feita, na cidade de Nagasaki. Tal absurdo causara a morte somente no primeiro lançamento de pouco mais de 250 mil pessoas. Inocentes que nada tinham a ver com o confronte bélico entre os países do eixo contra os aliados.
Um crime dos mais hediondos. Um ato genocídio que colocou de vez a espécie humana muito mais próxima da irracionalidade e no caminho da sua autodestruição total. Um fato que provaria dali para frente que chamar o homem contemporâneo de racional seria, no mínimo, algo por demais precipitado. Lamentável é ainda hoje saber, que pouco daquilo que lá ocorrera sequer serviu de exemplo às novas gerações que se seguiram. A ignorância ainda é uma constante. O perigo de uma guerra nuclear nunca foi tão provável como nos dias atuais. A autodestruição do planeta e da espécie humana não pode ser mais considerada uma abstração, uma ilação de malucos.... Os fatos, como dizem, falam por si mesmos.
Mas, digamos que, com relação a 1ª bomba atômica lançada sobre as cabeças dos japoneses; o mais absurdo deste triste e fatídico acontecimento foi a constatação( que se verificou em seguida) de que a decisão do lançamento atômico visava exclusivamente fazer com que o mundo visse os EUA como os vencedores da 2ª Guerra. Porque na verdade, a guerra propriamente dita já havia terminado. Foi, portanto, uma ação desproporcional que no fundo seria apenas uma fática demonstração de força destinada aos holofotes do resto do mundo. Uma prepotência comum de todos os governos norte-americanos, cujo modus operandi que ainda permanece em voga até os dias atuais, mesmo depois da eleição de Barak Obama.
A visão expansionista, a política imperialista e de exploração capitalista sempre foi um característica das mais fortes e visíveis da nação ianque. Basta vermos quantos dos seus presidentes não foram conhecidos e ovacionados veteranos de guerras; que inclusive eles chamam de heróis.
Neste 64 anos que nos separam da bomba de Hiroshima e Nagasaki, uma reflexão ainda precisa ser feita... A de que numa guerra daqui para frente não será possível a constatação de nenhum vencedor. Todos, absolutamente todos envolvidos ou não serão efetivamente derrotados. O planeta, a biosfera, a fauna e flora... tudo, será feridos de morte com a 3ª grande e última guerra mundial.
Paz ao mundo e condolências ainda hoje, às vítimas inocentes do Japão.
Três dias depois o ato se repeteria, daquela feita, na cidade de Nagasaki. Tal absurdo causara a morte somente no primeiro lançamento de pouco mais de 250 mil pessoas. Inocentes que nada tinham a ver com o confronte bélico entre os países do eixo contra os aliados.
Um crime dos mais hediondos. Um ato genocídio que colocou de vez a espécie humana muito mais próxima da irracionalidade e no caminho da sua autodestruição total. Um fato que provaria dali para frente que chamar o homem contemporâneo de racional seria, no mínimo, algo por demais precipitado. Lamentável é ainda hoje saber, que pouco daquilo que lá ocorrera sequer serviu de exemplo às novas gerações que se seguiram. A ignorância ainda é uma constante. O perigo de uma guerra nuclear nunca foi tão provável como nos dias atuais. A autodestruição do planeta e da espécie humana não pode ser mais considerada uma abstração, uma ilação de malucos.... Os fatos, como dizem, falam por si mesmos.
Mas, digamos que, com relação a 1ª bomba atômica lançada sobre as cabeças dos japoneses; o mais absurdo deste triste e fatídico acontecimento foi a constatação( que se verificou em seguida) de que a decisão do lançamento atômico visava exclusivamente fazer com que o mundo visse os EUA como os vencedores da 2ª Guerra. Porque na verdade, a guerra propriamente dita já havia terminado. Foi, portanto, uma ação desproporcional que no fundo seria apenas uma fática demonstração de força destinada aos holofotes do resto do mundo. Uma prepotência comum de todos os governos norte-americanos, cujo modus operandi que ainda permanece em voga até os dias atuais, mesmo depois da eleição de Barak Obama.
A visão expansionista, a política imperialista e de exploração capitalista sempre foi um característica das mais fortes e visíveis da nação ianque. Basta vermos quantos dos seus presidentes não foram conhecidos e ovacionados veteranos de guerras; que inclusive eles chamam de heróis.
Neste 64 anos que nos separam da bomba de Hiroshima e Nagasaki, uma reflexão ainda precisa ser feita... A de que numa guerra daqui para frente não será possível a constatação de nenhum vencedor. Todos, absolutamente todos envolvidos ou não serão efetivamente derrotados. O planeta, a biosfera, a fauna e flora... tudo, será feridos de morte com a 3ª grande e última guerra mundial.
Paz ao mundo e condolências ainda hoje, às vítimas inocentes do Japão.
Da Redação do Blog da Aurora e do JC
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