Por José CíceroHoje, 05 de junho é o dia internacional consagrado ao meio ambiente. Uma data que deveria ser reverenciada com o mais forte e expressivo dos nossos sentimentos humanísticos. Quem sabe, num instante instintivo da mais pura busca da sobrevivência. Como um momento dos mais afirmativos, propício a mais profunda reflexão junto à sociedade brasileira.
Esta data foi referendada pelas Nações Unidas nos idos de 1972 em Estocolmo na Suécia. Por aqui em maio de 81 o governo brasileiro também decretara oficialmente a semana do meio Ambiente no mesmo período. Algumas ações institucionais que visam chamar a atenção da sociedade munidal para a preservação do meio ambiente.
No entanto, o desconhecimento e a indiferença ao que parece para com a temática ambiental é tão clamorosa entre os patrícios que sequer as instituições de ensino, com raríssimas exceções, se deram conta da importância de se trabalhar a data junto aos seus educando. O que por si só evidencia a absurda falta de uma consciência ecológica e crítica no que tange a temática ambiental. O que não deixa de ser algo preocupante...
E se os nossos centros irradiadores do saber se comportam desta forma, o que dizer da sociedade como um todo? A imprensa, as entidades de classe, as instituições públicas de um modo geral também deixam muito a desejar quando o assunto é a natureza e os recursos naturais.
No entanto, o desconhecimento e a indiferença ao que parece para com a temática ambiental é tão clamorosa entre os patrícios que sequer as instituições de ensino, com raríssimas exceções, se deram conta da importância de se trabalhar a data junto aos seus educando. O que por si só evidencia a absurda falta de uma consciência ecológica e crítica no que tange a temática ambiental. O que não deixa de ser algo preocupante...
E se os nossos centros irradiadores do saber se comportam desta forma, o que dizer da sociedade como um todo? A imprensa, as entidades de classe, as instituições públicas de um modo geral também deixam muito a desejar quando o assunto é a natureza e os recursos naturais.
Há, por assim dizer, um descompromisso exacerbado que chega a beirar a desinformação para não dizer ignorância em relação a toda problemática pertinente às questões ambientais.
Não dá sequer para imaginar que “eles” não estejam suficientemente convencidos de que os problemas ambientais agora, em escala planetária, não venham a ser da nossa conta. Não dá para imaginar que “eles” não estejam suficientemente convencidos de que o planeta está correndo riscos iminentes de vir a sofrer uma catástrofe mundial. Os indícios são deveras recorrentes. Basta ver os noticiários midiáticos a ocorrer em todo o mundo dando contra dos desastres ambientais provocados pelo desequilíbrio climático.
Não dá sequer para imaginar que “eles” não estejam suficientemente convencidos de que os problemas ambientais agora, em escala planetária, não venham a ser da nossa conta. Não dá para imaginar que “eles” não estejam suficientemente convencidos de que o planeta está correndo riscos iminentes de vir a sofrer uma catástrofe mundial. Os indícios são deveras recorrentes. Basta ver os noticiários midiáticos a ocorrer em todo o mundo dando contra dos desastres ambientais provocados pelo desequilíbrio climático.
Será que não se deram conta de que também somos parte deste organismo vivo chamado biosfera? Será que não se deram conta de que somos apenas uma das espécies biológicas igualmente ameaçadas?
A autodestruição da vida na Terra nunca fora tão provável como agora. Produto, dentre outras coisas, da irracionalidade humana, da voracidade com que estamos consumindo os recursos naturais e do desrespeito com que estamos tratando a mãe natureza.
Estamos chegando ao ponto limite. O planeta já começa a dá sérios sinais de que se aproxima da sua exaustão total, ou seja, a natureza não consegue mais restituir o que está sendo dela retirado pelos seis bilhões e setecentos milhões de pessoas que ora habitam desenfreadamente a face da Terra. Se reproduzindo como verdadeiras ervas daninhas. A chamada bomba populacional que a qualquer momento poderá explodir. Daqui a pouco, o colapso planetário será um caminho sem volta.
Por isso é que reputo da mais alta importância a problematização deste tema em todos os espaços sociais. Uma maneira de chamar as atenções da sociedade para o problema, despertando em todos, uma nova consciência ecológica, mais responsável acerca da nossa relação daqui para frente com o meio ambiente. Nossas atitudes precisam mudar em regime de urg~encia urgentíssima. Posto que a questão ambiental é muito mais séria dos que nos dizem os pseudos donos da verdade.
Estamos chegando ao ponto limite. O planeta já começa a dá sérios sinais de que se aproxima da sua exaustão total, ou seja, a natureza não consegue mais restituir o que está sendo dela retirado pelos seis bilhões e setecentos milhões de pessoas que ora habitam desenfreadamente a face da Terra. Se reproduzindo como verdadeiras ervas daninhas. A chamada bomba populacional que a qualquer momento poderá explodir. Daqui a pouco, o colapso planetário será um caminho sem volta.
Por isso é que reputo da mais alta importância a problematização deste tema em todos os espaços sociais. Uma maneira de chamar as atenções da sociedade para o problema, despertando em todos, uma nova consciência ecológica, mais responsável acerca da nossa relação daqui para frente com o meio ambiente. Nossas atitudes precisam mudar em regime de urg~encia urgentíssima. Posto que a questão ambiental é muito mais séria dos que nos dizem os pseudos donos da verdade.
É preciso alfabetizar ecologicamente a sociedade, incluindo os nossos educadores, os políticos e os formadores de opinião. Dessa mudança de atitude dependerá a continuidade da vida no palneta. Pois não temos mais nenhum tempo a perder. Ou mudamos desde já nossos conceitos e relacionamento com a natureza, ou daqui a pouco, nada mais poderá ser feito. Toda e qualquer mudança, necessariamente, terá que começar por cada um de nós. Todo o resto é tão somente conseqüência das nossas ações individuais...
Que o dia do meio ambiente seja, a partir de então, todos os dias das nossas vidas. Afinal de contas temos que pensar e cuidar responsavelmente do planeta que haveremos de deixar para os nossos filhos e netos. O futuro da Terra e das espécies está literalmente em nossas mãos... Sejamos responsáveis.
Que o dia do meio ambiente seja, a partir de então, todos os dias das nossas vidas. Afinal de contas temos que pensar e cuidar responsavelmente do planeta que haveremos de deixar para os nossos filhos e netos. O futuro da Terra e das espécies está literalmente em nossas mãos... Sejamos responsáveis.
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