Por José Cícero Com um misto de tristeza e indignação assistimos como que anestesiados o desastre ambiental a ocorrer por mais de 60 dias no fundo do mar do Golfo do México nos EUA. Um poço de petróleo a derramar dia e noite, pelo menos 80 milhões de litros de combustível fóssil no fundo do mar.
Tudo ao que parece sem nenhum controle. Um claro desafio da natureza à velha arrogância e a pretensa tecnologia científica global, sobretudo dos norte-americanos que pensam saber tudo, puder tudo, querendo inclusive, serem os donos do mundo e das almas do planeta inteiro. Quase um milhão de litros se espalha todos os dias nos mares norte-americanos.
Ambientalistas de todo o mundo já consideram o acidente como um dos mais graves da história. Para variar só poderia ocorrer mesmo com os Estados Unidos. Uma das nações que mais consomem, degradam e polui o meio ambiente terrestre e os recursos naturais do planeta. Uma nação que tem se demonstrado desrespeitosa com a natureza e com os tratados internacionais. Assim como ante todas convenções de caráter ecológico.
Ambientalistas de todo o mundo já consideram o acidente como um dos mais graves da história. Para variar só poderia ocorrer mesmo com os Estados Unidos. Uma das nações que mais consomem, degradam e polui o meio ambiente terrestre e os recursos naturais do planeta. Uma nação que tem se demonstrado desrespeitosa com a natureza e com os tratados internacionais. Assim como ante todas convenções de caráter ecológico.
Uma nação marcada historicamente pela devastação e o consumismo exagerado. Portanto, como mais este episódio dantesco não pode servir de exemplo para nenhuma outra no globo. Por sinal ficou marcada por sua não-cconcordância com o protocolo de Kioto.
Todo o mundo, por meio dos seus organismos internacionais, (leia-se as Nações Unidas – ONU) devia cobrar caro do Governo norte-americano e das suas companhia petrolíferas, além de outras penalidades para que sirva de exemplo.
Enquanto os ecossistemas planetários vêm sendo ameaçados numa proporção das mais assustadoras, o presidente Barack Obama dá declaração meio que jocosas acerca de uma questão tão séria e do interesse mundial.
Até quando o poço do Golfo do México continuará vazando, poluindo de petróleo os oceanos? Após o fracasso de sua operação para conter o vazamento do óleo negro no golfo do México, a companhia petrolífera BP já admite que os prejuízos ambientais possam ser ainda piores. Cadê o poder tecnológico insuperável dos Estados Unidos?
Uma tragédia que a imprensa mundial vem procurando a todo custo diminuir com o fito de enganar a opinião pública em geral. Como forma de livrar a cara dos EUA de algo tão grave.
Como sempre acontece a imprensa-marron também representada no Brasil tenta mais desinformar ao invés de informar. A deformação da verdade tem sido, portanto, uma das suas características mais marcantes. Basta lembrarmos as grandes e pequenas guerras, assim como as sucessivas invasões empreendidas pelos EUA no resto do mundo. Um corolário de mentiras das quais não está fora sequer a forma como “eles” agridem a natureza e os recursos naturais.
Que a Copa do Mundo de Futebol, não sirva igualmente para desviar ainda mais as atenções da opinião pública mundial em relação a esta verdadeira catástrofe.
A natureza do planeta e, por conseqüência, as diferentes espécies estão feridas de morte com o envenenamento progressivo a ocorrer no mar do Golfo do México.
Nos últimos dias, a imprensa sequer mencionou o assunto, querendo nos dá a impressão mentirosa de que o problema fora resolvido ou pelo menos aliviado.
A natureza terrena somos todos nós. E como os problemas ambientais não têm fronteiras....É preciso que estejamos sempre de olho aberto para estas questões gritantes
Foto: http//comosereformaumplaneta.files.wordpress.com
Todo o mundo, por meio dos seus organismos internacionais, (leia-se as Nações Unidas – ONU) devia cobrar caro do Governo norte-americano e das suas companhia petrolíferas, além de outras penalidades para que sirva de exemplo.
Enquanto os ecossistemas planetários vêm sendo ameaçados numa proporção das mais assustadoras, o presidente Barack Obama dá declaração meio que jocosas acerca de uma questão tão séria e do interesse mundial.
Até quando o poço do Golfo do México continuará vazando, poluindo de petróleo os oceanos? Após o fracasso de sua operação para conter o vazamento do óleo negro no golfo do México, a companhia petrolífera BP já admite que os prejuízos ambientais possam ser ainda piores. Cadê o poder tecnológico insuperável dos Estados Unidos?
Uma tragédia que a imprensa mundial vem procurando a todo custo diminuir com o fito de enganar a opinião pública em geral. Como forma de livrar a cara dos EUA de algo tão grave.
Como sempre acontece a imprensa-marron também representada no Brasil tenta mais desinformar ao invés de informar. A deformação da verdade tem sido, portanto, uma das suas características mais marcantes. Basta lembrarmos as grandes e pequenas guerras, assim como as sucessivas invasões empreendidas pelos EUA no resto do mundo. Um corolário de mentiras das quais não está fora sequer a forma como “eles” agridem a natureza e os recursos naturais.
Que a Copa do Mundo de Futebol, não sirva igualmente para desviar ainda mais as atenções da opinião pública mundial em relação a esta verdadeira catástrofe.
A natureza do planeta e, por conseqüência, as diferentes espécies estão feridas de morte com o envenenamento progressivo a ocorrer no mar do Golfo do México.
Nos últimos dias, a imprensa sequer mencionou o assunto, querendo nos dá a impressão mentirosa de que o problema fora resolvido ou pelo menos aliviado.
A natureza terrena somos todos nós. E como os problemas ambientais não têm fronteiras....É preciso que estejamos sempre de olho aberto para estas questões gritantes
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