Dez anos do atentado de 11 de setembro. Sem dúvida um terrível aniversário. Uma lembrança das mais amargas, como amarga tem sido agora a própria lembrança do próp George “diabo” Busch.
Mesmo depois de uma década e até parece que foi ontem, a imprensa do Brasil e do mundo inteiro ainda fatura com uma verdadeira enxurrada de reportagens das mais sérias às mais mirabolantes e sensacionalistas. O autêntico sohwnalismo midiático. Uma mesmice a se repetir durante todo dia, como vem sendo comum ao modus operandi da imprensa marrom globalizada acostumada demais a beber na fonte das agências de notícias internacionais a serviços do imperialismo da mentira.
Dez anos deste tenebroso atentado ao World Trade Center as chamadas torres gêmeas. Um momento ideal quem sabe para que o mundo se disponha a fazer uma reflexão acerca da verdadeiro significado desta triste lembrança.
Mas o curioso é que a opinião pública mundial parece que se encontra anestesiada diante dos fatos. Como se o 11 de setembro fosse um acontecimento único na história. E mais, nem a imprensa e nem as pessoas estão nem aí para a questão do apóio logístico dos EUA para a capacitação e ormação de Bin Laden como um grande terrorista. Podemos afirmar que Bin Laden não seria o que foi, sem a parceria que fez por anos a fio com os governos belicistas norte-americanos. De forma que, os EUA apenas colhem o que eles próprios plantaram.
Rm tempo: Se os EUA desejam mesmo pôr um fim ao terrorismo do mundial, por que não põem um fim à política ostensiva de financiamento das guerras pelo mundo a fora? Por que não param em definitivo, com o apoio vergonhoso dado a Israel para que este continue massacrando, matando e roubando as terras do povo palestino.
Todos o sabem que o pior do terrorismo, é de fato o de estado. E este, historicamente tem sido a grande marca dos EUA no além-fronteira do Globo. Eis aí o império da morte que a imprensa finge que não ver.
Neste aniversário de 10 anos do infeliz atentado de 2001 às torres gêmeas é preciso, sobretudo que também lembremos dos ataques, das invasões, dos desrespeitos aos direitos humanos, das guerras, da exploração, dos massacres e do apóia escancarados(de outrso tempos) dado às diversas ditaduras sanguinolentas de alguma nações do planeta. Tudo isso são coisas horríveis que na sua maioria, ainda hoje, vem sendo praticadas pelos EUA e, pasmem, sob os olhos complacentes da própria ONU. Crimes praticados contra diversas nações democráticas, pobres e miseráveis do mundo.
Lembremos neste triste aniversário de Hiroshima e Nagasaki duas cidades japonesas arrazadas pelas bombas atômicas disparadas pelos Estados Unidos. Milhares de inocentes que foram terrivelmente massacrados. Ou será que aquilo não foi um dos piores atos terroristas da história humana? O que o exército norte-americano tem feito com os povos iraquianos e afegãos(apenas para citar alguns) são barbaridades da pior espécie. Crimes hediondos e de guerra. E isso não pode ser classificado como terrorismo?
Ora, como diz o velho ditado: “quem planta ventos colhe tempestades” e isso é exatamente o que vem acontecendo com os EUA. Depois do 11 de setembro, ao contrário do que se imaginaria, o ódio contra os norte-americanos cresceu assustadoramente, em especial no Oriente médio e sua circunvizinhança.
Pelo jeito, o episódio de 11 de setembro não lhes serviu de lição...E ainda: 'além de queda, coice'. Basta dizer que a crise financeira e a recessão que agora enfrentam, são algumas das resultantes dos gastos exorbitantes que "eles" continuam fazendo no patrocínio das guerras pelo mundo afora, muito especialmente onde tem petróleo ou onde enxergam algum tipo de interesse financeiro ou geopolítico.
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Por JC/Sec. de Cultura
Aurora-CE
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