A conspiração do 11 de setembro
O mais puro exemplo de como os americanos (e o resto do mundo) estão isolados da verdade é a resposta da mídia ao grande número de profissionais que acredita que a explicação oficial do 11 de Setembro de 2001 seja incompatível com tudo o que eles, como peritos, sabem sobre a física, a química, a engenharia estrutural, a arquitetura, os incêndios, os danos estruturais, a pilotagem de aviões, os procedimentos de segurança dos Estados Unidos, a capacidade do NORAD, o controle de tráfego aéreo, a segurança do aeroporto, e outros assuntos. Estes peritos, que somam milhares, têm sido vaiados pelos fantoches da mídia, que os rotulam como “teóricos da conspiração”. Veja neste post 100 destes especialistas e autoridades que questionam a versão oficial do 11 de setembro.
Isto acontece apesar do fato de que a explicação oficial, endossada pela mídia é a teoria da conspiração mais extravagante da história humana.
Vamos tomar um minuto para nos re-familiarizar com a explicação oficial, a qual não é considerada como uma teoria da conspiração, apesar do fato de que ela remonta uma incrível conspiração. A verdade oficial é que um punhado de jovens árabes muçulmanos que não podiam pilotar aviões, a maioria da Arábia Saudita (nem do Iraque nem do Afeganistão), não só passou a perna na CIA e no FBI, mas também em todas as 16 agências de inteligência dos EUA e todas as agências de inteligência dos aliados dos EUA, incluindo o Mossad de Israel, o qual se acredita que já tenha penetrado e realizado assassinatos em cada organização rotulada como terrorista por Israel.
Além de enganar todas as agências de inteligência dos Estados Unidos e seus aliados, este punhado de jovens sauditas despistou o Conselho de Segurança Nacional, o Departamento de Estado, o NORAD e a segurança do aeroporto (quatro vezes na mesma hora na mesma manhã), o controle de tráfego aéreo, fez a Força Aérea dos EUA fosse incapaz de lançar aeronaves de interceptação, e fez com que três edifícios bem construídos em aço-estruturadas, incluindo um que não foi atingido por nenhum avião, caissem de repente, em poucos segundos, como resultado de danos estruturais limitados e incêndios pequenos, de curta duração, e com baixa temperatura que queimaram em apenas alguns andares.
Os terroristas sauditas foram capazes de confundir as leis da física e fazer com que o edifício do WTC 7 desabasse em uma velocidade de queda livre por vários segundos, uma impossibilidade física a não ser que fossem utilizados explosivos usados em demolição controlada.
A história que o governo e a mídia nos contaram equivale a uma gigantesca conspiração, digna de um script para um filme de James Bond. Ainda assim, qualquer um que duvide desta improvável teoria da conspiração é posto na irrelevância pela obediente mídia.
Qualquer um que acredite em um arquiteto, engenheiro estrutural, ou perito em demolição que diga que os vídeos mostram que os edifícios estão explodindo, e não caindo, qualquer um que acredite em um físico Ph.D. que diga que a explicação oficial é inconsistente com as leis conhecidas da física, qualquer um que acredite em pilotos experientes que afirmem que pilotos mal-qualificados não poderiam voar aviões em manobras como as que foram executadas, qualquer um que acredite que os 100 ou mais pessoas que trabalharam nos primeiros-socorros que testemunharam que eles não apenas ouviram explosões nas torres, mas também presenciaram pessoalmente as explosões, qualquer um que acredite no nano-químico Niels Harrit da Universidade de Copenhague que relata ter encontrado nano-thermite não reagida em amostras de poeira das torres do WTC, qualquer um que é convencido por especialistas em vez da propaganda do governo é descartado como maluco.
Hoje nos EUA, e cada vez mais em todo o mundo ocidental, fatos reais e explicações verdadeiras são relegadas ao reino da maluquice. Somente pessoas que acreditam em mentiras são socialmente aprovadas e aceitas como cidadãos patriotas.
Na verdade, um escritor ou repórter não é nem sequer permitido a apresentar os resultados dos céticos em relação ao 11 de setembro. Em outras palavras, simplesmente relatar as descobertas do Professor Harrit agora significa que você as endossa ou concorda com elas. Todos na mídia impressa e na TV americana sabem que serão imediatamente demitidos se relatar as descobertas do Professor Harrit. Assim, embora Niels Harrit tenha reportado suas descobertas na televisão européia e lecionado amplamente sobre suas descobertas em universidades canadenses, o fato de que ele e sua equipe de pesquisa científica internacional encontraram nano-thermite não-reagida na poeira do World Trade Center e ofereceram amostras para outros cientistas as examinarem, no meu conhecimento nunca foi divulgado na mídia americana.
Mesmo os sites na Internet onde estou entre os favoritos dos leitores não me permitirão relatar sobre as conclusões do Professor Niels Harrit.
Conforme relatei antes, eu mesmo tive uma experiência com um repórter do Huffington Post, que fez questão de entrevistar este ex-Secretário Assistente do Tesouro do presidente Reagan que estava em desacordo com as guerras republicanas no Oriente Médio. Depois que ele publicou a entrevista que eu forneci a seu pedido, ele ficou apavorado ao saber que eu havia relatado descobertas de investigadores sobre o 11 de setembro. Para proteger sua carreira, ele rapidamente inseriu na entrevista online que a minha opinião sobre o Iraque e as invasões do Afeganistão poderia ser descartada porque eu havia relatado descobertas inaceitáveis sobre os atentados de 11 de setembro.
A relutância ou incapacidade para mostrar qualquer visão do 11 de setembro diferente do ponto de vista oficial condena à impotência muitos sites na Internet que se opõem às guerras e à ascensão do estado de polícia nos EUA. Estes sites, seja por qual razâo, aceitam a explicação do governo sobre o 11 de setembro, e ainda assim, tentam se opor à “guerra ao terrorismo” e ao estado policial, que são as conseqüências de se aceitar a explicação do governo. Tentar se opor às consequências de um evento cuja explicação você aceita é uma tarefa impossível.
Se você acredita que os EUA foi atacado por terroristas muçulmanos e é suscetível a futuros ataques, então uma “guerra ao terror” e um estado policial tornam-se necessários para acabar com os terroristas e para deixar os americanos seguros. A ideia de que um estado policial e uma guerra sem fim poderiam ser ameaças mais perigosas para os americanos do que os supostos terroristas é um pensamento inadmissível.
Um país cuja população foi treinada para aceitar a palavra do governo e para evitar aqueles que o questionam é um país sem liberdade no seu futuro.
Dr. Paul Craig Roberts é um economista americano, pai da Reaganomics e ex-chefe da política do Departamento de Tesouro durante o governo de Ronald Reagan.
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