As grandes transformações vivenciadas pelo mundo contemporâneo há muito constituem um imenso legado de luta, parte dele edificado a ‘sangue e fogo’ pelo gênero feminino nos mais diversos rincões do planeta. Todavia, a quebra dos velhos paradigmas com que antes a sociedade machista tentava justificar a posição supostamente subalterna da mulher, como um ente de segundo plano, coloca hoje em xeque uma outra visão de caráter puramente discriminatório. Quer seja, o ‘reconhecimento’ como que tardio, por parte dos formadores de opinião, por exemplo, de que é preciso promover novas aberturas para a atuação das mulheres no seu contexto social e político, bem como em todas as demais correlações de forças.
Ora, as mulheres já têm demonstrado serem por si só, capazes o suficiente de dar prosseguimento a sua ascendência histórica de conquistas, através dos seus próprios méritos. Basta apenas agora que a sociedade machista compreenda de uma vez por todas, que a questão de gênero neste país precisa sim, ser tratada num outro patamar de equilíbrio; ou seja, o da igualdade de condições e de direitos como versa a lei. Por ser um dos esteios fundamentais para a verdadeira democracia cidadã a que todos almejamos edificar coletivamente.
Portanto, sem os antigos ranços de preconceitos e outras pieguices discriminatórias mastodônicas que infelizmente, ainda ‘infestam’ o cotidiano interminável de lutas e conquistas das bravas mulheres em todos os recantos do planeta e, especialmente as brasileiras.
São deveras inegáveis as conquistas já empreendidas pelas mulheres que num esforço hercúleo têm trilhado uma trajetória de luta na busca incessante dos seus direitos à liberdade e a uma convivência cada vez mais harmoniosa de paz e justiça social entre os homens. A presença feminina é por tudo isso hoje, uma constante em todos os estratos do nosso dia-a-dia emancipacionista, com expressivo respaldo nos mais diferentes ramos das nossas atividades, tanto profissionais, quanto sócio-políticas e culturais.
Para usarmos um dos elementares conceitos Nietzschiano, a mulher não precisa de “nenhum tipo de piedade”, mas sim do reconhecimento verdadeiro, sobretudo pela sua coragem e disposição para lutar contra as mais variadas formas de opressão; construindo assim um caminho de efetivas conquistas na construção da sua própria história. A piedade pura e simples, além de contraproducente é mais uma modalidade de preconceito implícito e que por isso mesmo precisa ser abolida de forma definitiva do nosso meio. Muito mais que isso, a mulher só precisa de um pouco mais de respeito e compreensão numa perspectiva de valorização do importante papel que ao longo do tempo vem desempenhado no processo construtivo da nossa sociedade.
A mulher – a célula mater do mundo e da própria vida – há muito é sinônimo de poesia, sendo por isso mesmo decantada por quase todos os grandes vates da literatura universal. Não obstante tudo isso, é nossa partícipe essencial na árdua e cansativa batalha com que cada dia nos doamos à transformação de um mundo mais humano, fraterno e digno para todos. O mundo ulterior que haveremos todos de deixar como um legado aos nossos filhos e a posteridade de uma forma geral.
Parabéns a todas às mulheres do Brasil, do Cariri e do mundo! Pela passagem deste dia tão singular que, na proporção das suas lutas, haverá certamente de assumir o exato valor e a dimensão não apenas de uma vida, mas de uma história inteira.
Ora, as mulheres já têm demonstrado serem por si só, capazes o suficiente de dar prosseguimento a sua ascendência histórica de conquistas, através dos seus próprios méritos. Basta apenas agora que a sociedade machista compreenda de uma vez por todas, que a questão de gênero neste país precisa sim, ser tratada num outro patamar de equilíbrio; ou seja, o da igualdade de condições e de direitos como versa a lei. Por ser um dos esteios fundamentais para a verdadeira democracia cidadã a que todos almejamos edificar coletivamente.
Portanto, sem os antigos ranços de preconceitos e outras pieguices discriminatórias mastodônicas que infelizmente, ainda ‘infestam’ o cotidiano interminável de lutas e conquistas das bravas mulheres em todos os recantos do planeta e, especialmente as brasileiras.
São deveras inegáveis as conquistas já empreendidas pelas mulheres que num esforço hercúleo têm trilhado uma trajetória de luta na busca incessante dos seus direitos à liberdade e a uma convivência cada vez mais harmoniosa de paz e justiça social entre os homens. A presença feminina é por tudo isso hoje, uma constante em todos os estratos do nosso dia-a-dia emancipacionista, com expressivo respaldo nos mais diferentes ramos das nossas atividades, tanto profissionais, quanto sócio-políticas e culturais.
Para usarmos um dos elementares conceitos Nietzschiano, a mulher não precisa de “nenhum tipo de piedade”, mas sim do reconhecimento verdadeiro, sobretudo pela sua coragem e disposição para lutar contra as mais variadas formas de opressão; construindo assim um caminho de efetivas conquistas na construção da sua própria história. A piedade pura e simples, além de contraproducente é mais uma modalidade de preconceito implícito e que por isso mesmo precisa ser abolida de forma definitiva do nosso meio. Muito mais que isso, a mulher só precisa de um pouco mais de respeito e compreensão numa perspectiva de valorização do importante papel que ao longo do tempo vem desempenhado no processo construtivo da nossa sociedade.
A mulher – a célula mater do mundo e da própria vida – há muito é sinônimo de poesia, sendo por isso mesmo decantada por quase todos os grandes vates da literatura universal. Não obstante tudo isso, é nossa partícipe essencial na árdua e cansativa batalha com que cada dia nos doamos à transformação de um mundo mais humano, fraterno e digno para todos. O mundo ulterior que haveremos todos de deixar como um legado aos nossos filhos e a posteridade de uma forma geral.
Parabéns a todas às mulheres do Brasil, do Cariri e do mundo! Pela passagem deste dia tão singular que, na proporção das suas lutas, haverá certamente de assumir o exato valor e a dimensão não apenas de uma vida, mas de uma história inteira.
Por: José Cícero
Da: redação da Revistata Aurora
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