Neste dia dedicado ao professor o Brasil devia aproveitá-lo melhor, ou seja, de um jeito mais educativo e diferente, isto é, como um instante importante de reflexão. E deste modo, olhar profundamente para dentro e além de si mesmo.
Saber quem sabe, que tipo de futuro nos espera diante da maneira injusta e quase opressora como vem sendo tratada esta briosa e sofrida classe dos professores brasileiros.
Mesmo sabendo (nós) que todo dia deve ser o dia do professor. É mister que se diga, no entanto, que esta simbologia do dia 15 de outubro – consagrado ao professor, não nos sirva apenas para assistirmos passivos a instalação repetitiva do palanque da falácia. Onde os discursos vazios se alternam no sentido de desviar nossas atenções da verdadeira crise(pra não chamar de caos) por que passa o sistema educacional brasileiro e, por via de conseqüência os nossos professores. O que inapelavelmente só tem que redundar no baixo nível em que se encontra a educação do país. Muito mais que comemorar, o dia do professor é uma data propícia para à reflexão...
Não basta, portanto que neste dia, se jogue confetes e mensagens poéticas aos mestres construtores da nação; porque os nossos educadores - artífices do saber estão a precisar de muito mais que isso.
É preciso que o novo Congresso Nacional, por exemplo, decida fazer o que o outro não fez por leniência e absoluta falta de compromisso com o futuro do Brasil e os operários da educação. Que possamos cobrar dos dois candidatos à presidência, não somente discursos operísticos, mas uma verdadeira carta de intenção como uma prioridade naciomal inquebrantável que possa assegura uma nova estrutura para a educação do Brasil. Sem contudo, precisar abrir mão da valorização e do respeito aos professores.
Saber quem sabe, que tipo de futuro nos espera diante da maneira injusta e quase opressora como vem sendo tratada esta briosa e sofrida classe dos professores brasileiros.
Mesmo sabendo (nós) que todo dia deve ser o dia do professor. É mister que se diga, no entanto, que esta simbologia do dia 15 de outubro – consagrado ao professor, não nos sirva apenas para assistirmos passivos a instalação repetitiva do palanque da falácia. Onde os discursos vazios se alternam no sentido de desviar nossas atenções da verdadeira crise(pra não chamar de caos) por que passa o sistema educacional brasileiro e, por via de conseqüência os nossos professores. O que inapelavelmente só tem que redundar no baixo nível em que se encontra a educação do país. Muito mais que comemorar, o dia do professor é uma data propícia para à reflexão...
Não basta, portanto que neste dia, se jogue confetes e mensagens poéticas aos mestres construtores da nação; porque os nossos educadores - artífices do saber estão a precisar de muito mais que isso.
É preciso que o novo Congresso Nacional, por exemplo, decida fazer o que o outro não fez por leniência e absoluta falta de compromisso com o futuro do Brasil e os operários da educação. Que possamos cobrar dos dois candidatos à presidência, não somente discursos operísticos, mas uma verdadeira carta de intenção como uma prioridade naciomal inquebrantável que possa assegura uma nova estrutura para a educação do Brasil. Sem contudo, precisar abrir mão da valorização e do respeito aos professores.
E que assim, saibamos orientar a nossa escolha na hora de votar.
É preciso sem demora recuperar o tempo perdido. Louvemos então desde já, as figuras emblemáticas e dignificantes da construção do conhecimento brasileiro, tais como: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo, Calmon, Paulo Freire, Cristóvam Buarque e tantos outros. Muitos dos quais pagaram um preço alto demais por defender publicamente as suas idéias em favor do progresso educacional do nosso país.
Em nomes de todos "eles" e dos professores e professoras do Brasil de hoje – Parabéns!
Foto: profjairobrasil.blogspot.com
É preciso sem demora recuperar o tempo perdido. Louvemos então desde já, as figuras emblemáticas e dignificantes da construção do conhecimento brasileiro, tais como: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo, Calmon, Paulo Freire, Cristóvam Buarque e tantos outros. Muitos dos quais pagaram um preço alto demais por defender publicamente as suas idéias em favor do progresso educacional do nosso país.
Em nomes de todos "eles" e dos professores e professoras do Brasil de hoje – Parabéns!
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