Quase ninguém está nem aí para o dia internacional da água. Até porque quase ninguém sabe que este 22 de março é o dia da água. Aliás, até tenho minhas dúvidas se os esquecidos e desavisados da ecologia têm de fato algum tipo de preocupação quanto a atual situação da água no planeta.
Hoje é o dia internacional consagrado às águas. Uma niciativa instituída anos atrás pela Organização das Nações Unidas (ONU), à guisa de declaração universal dos direitos da água, cujo documento contém uma série de medidas, sugestões e outras informações que no seu conjunto visam despertar a opinião pública mundial para à problemática da água no planeta.
Desde muito é notória a necessidade urgente de uma consciência ecológica de todos os seres humanos em escala global no sentido da promoção de uma nova mentalidade e relacionamento das pessoas com a água, assim como todos os mananciais da biosfera.
Não é preciso ser biólogo ou ambientalista para que percebamos o quão complicado está se tornando o meio ambiente no seu contexto mais geral. O crescimento populacional em todo o mundo e por gravidade o aumento absurdo do consumo aos recursos naturais, a poluição, a destruição dos ecossistemas terrestres, a extinção de espécies, a degradação da natureza na sua versão mais cruel, são indicativos de que o planeta já está beirando os limites da sua exaustão total. E neste contexto, a água como um recurso vital para a vida na terra, encontra-se igualmente num patamar de imensa precariedade, dada a situação em que se encontra.
Por conseguinte, este 22 de março precisa ser encarado por todos os seres humanos do globo como um momento de profunda reflexão acerca de todas estas questões envolvendo à água e os seus desdobramentos ambientais.
Uma pena que o dia dedicado a água – um bem tão precioso e vital para a sobrevivência do planeta – possa passar literalmente esquecido por boa parte das pessoas, sobretudo pelos brasileiros, quando se sabe que 12% da água de todo o mundo encontra-se no Brasil. É de lamentar, que a opinião pública, os formadores de opinião, os intelectuais, professores, estudantes e a sociedade de um modo geral não esteja nem aí para este dia. No fundo, esta indiferença é um claro indicativo de que a água, assim como os demais problemas relacionados ao meio ambiente e os recursos n aturais, parecem não fazer parte da agenda das preocupações cotidianas da população e, tampouco das prioridades governamentais
Este dia, portanto, deveria está sendo problematizado, debatido, discutido, refletido, pensado, lembrado em todos os estabelecimentos de ensino do nosso país e, por extensão em todo o mundo. Do contrário, não podemos continuar acreditando que a sociedade esteja sequer minimamente preocupada e, por assim dizer, consciente da gravidade do problema. Como se percebe a ignorância humana no tocante não apenas a questão da água no planeta, vem se configurando como algo igualmente grave. Posto que não ajuda muito na possibilidade de uma mudança efetiva no que tange a relação predatória das pessoas com a natureza.
Hoje é o dia internacional consagrado às águas. Uma niciativa instituída anos atrás pela Organização das Nações Unidas (ONU), à guisa de declaração universal dos direitos da água, cujo documento contém uma série de medidas, sugestões e outras informações que no seu conjunto visam despertar a opinião pública mundial para à problemática da água no planeta.
Desde muito é notória a necessidade urgente de uma consciência ecológica de todos os seres humanos em escala global no sentido da promoção de uma nova mentalidade e relacionamento das pessoas com a água, assim como todos os mananciais da biosfera.
Não é preciso ser biólogo ou ambientalista para que percebamos o quão complicado está se tornando o meio ambiente no seu contexto mais geral. O crescimento populacional em todo o mundo e por gravidade o aumento absurdo do consumo aos recursos naturais, a poluição, a destruição dos ecossistemas terrestres, a extinção de espécies, a degradação da natureza na sua versão mais cruel, são indicativos de que o planeta já está beirando os limites da sua exaustão total. E neste contexto, a água como um recurso vital para a vida na terra, encontra-se igualmente num patamar de imensa precariedade, dada a situação em que se encontra.
Por conseguinte, este 22 de março precisa ser encarado por todos os seres humanos do globo como um momento de profunda reflexão acerca de todas estas questões envolvendo à água e os seus desdobramentos ambientais.
Uma pena que o dia dedicado a água – um bem tão precioso e vital para a sobrevivência do planeta – possa passar literalmente esquecido por boa parte das pessoas, sobretudo pelos brasileiros, quando se sabe que 12% da água de todo o mundo encontra-se no Brasil. É de lamentar, que a opinião pública, os formadores de opinião, os intelectuais, professores, estudantes e a sociedade de um modo geral não esteja nem aí para este dia. No fundo, esta indiferença é um claro indicativo de que a água, assim como os demais problemas relacionados ao meio ambiente e os recursos n aturais, parecem não fazer parte da agenda das preocupações cotidianas da população e, tampouco das prioridades governamentais
Este dia, portanto, deveria está sendo problematizado, debatido, discutido, refletido, pensado, lembrado em todos os estabelecimentos de ensino do nosso país e, por extensão em todo o mundo. Do contrário, não podemos continuar acreditando que a sociedade esteja sequer minimamente preocupada e, por assim dizer, consciente da gravidade do problema. Como se percebe a ignorância humana no tocante não apenas a questão da água no planeta, vem se configurando como algo igualmente grave. Posto que não ajuda muito na possibilidade de uma mudança efetiva no que tange a relação predatória das pessoas com a natureza.
De modo que toda a crise por que passa os recursos naturais do planeta é decorrente das atividades antrópicas, ou seja, da maneira desregradas, ignorante e desrespeitosa com que a espécie humana tem se comportado ao longo da história.
Os nordestinos, por exemplo, são testemunham e vítimas também do desequilíbrio climático, agora como mais uma estiagem... E o que dizer dos últimos acontecimentos catastróficos ocorridos ultimamente pelo mundo afora? Diríamos que a dura realidade relacionada a água no planeta é apenas a ponta do grande iceberg que ainda está por aparecer na sua totalidade.
O que falta mesmo, não apenas neste dia dedicado a água, é muito mais que apenas consciência. Faltam, inclusive, conhecimento, humanismo e solidariedade sobretudo com o tipo de planeta que haveremos de deixar para a geração do futuro...
Trocando em miúdos, neste dia internacional da água, o que haveremos de comemorar mesmo?!
Os nordestinos, por exemplo, são testemunham e vítimas também do desequilíbrio climático, agora como mais uma estiagem... E o que dizer dos últimos acontecimentos catastróficos ocorridos ultimamente pelo mundo afora? Diríamos que a dura realidade relacionada a água no planeta é apenas a ponta do grande iceberg que ainda está por aparecer na sua totalidade.
O que falta mesmo, não apenas neste dia dedicado a água, é muito mais que apenas consciência. Faltam, inclusive, conhecimento, humanismo e solidariedade sobretudo com o tipo de planeta que haveremos de deixar para a geração do futuro...
Trocando em miúdos, neste dia internacional da água, o que haveremos de comemorar mesmo?!
José Cícero
Professor, Pesquisador
Aurora - CE.
Foto ilustração: Internet
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