Em cima da hora o prefeito de Juazeiro do Norte, Manoel Santana(PT) escapa de uma possível cassação, cuja sessão de votação na câmara foi suspensa por força de uma liminar.
Por meio de uma liminar expedida pelo juiz da 1ª vara cível de Juazeiro do Norte José Acelino Jácome de Carvalho foi suspensa na tarde desta terça-feira(28) a sessão da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte que votaria o impeachment do prefeito Manoel Santana(PT).
O mesmo vem sendo acusado de desvio no valor de 18 milhões em licitações na secretaria de Educação do município, com obras e construções de escolas.
O secretário da pasta Ricardo Lima pediu exoneração do cargo nesta segunda-feira. A instalação da comissão processante se deu ainda em 23 de março e já havia sido suspensa em outra oportunidade.
Nesta terça, quando o oficial de justiça chegou à Câmara com a liminar 9 dos 14 vereadores juazeirenses já tinham dado o seu voto, cujo processo é secreto. O presidente do legislativo local José de Amélia(PSL) em obediência ao documento expedido mandou lacrar a urna contendo os nove votos e disse que a assessoria jurídica da casa irá recorrer para que a sessão possa ter prosseguimento o quanto antes.
Já o prefeito Santana se diz injustiçado diante das acusações. O mesmo culpa a maioria dos edis e a oposição por esta verdadeira campanha em favor da sua cassação.
O pedido, segundo dizem foi apresentado pela Comissão Processante e vem se arrastando ao longo de três meses investigando denúncias de corrupção e superfaturamento de obras e licitações viciadas.
A demora na entrega da liminar fez com que sessão continuasse conduzida pela relatora Delian Pinheiro. O referido documento adentrou a câmara por meio do ex-procurador do município, Bernardo Oliveira, quando os parlamentares juazeirenses já se encontravam em plena votação. Neste instante a sessão ficou ainda mais complicada e o tumulto aumentou em face da presença dos manifestantes de ambos os lados.
Ninguém ate agora, sabe ao certo como votaram os vereadores que já tinham depositado o sufrágio. Contudo, ninguém se arriscar a apostar numa reviravolta da situação, sobretudo pelo fato de praticamente não ter surgido ninguém para fazer a defesa do prefeito no plenário.
Em entrevista Santana disse que há uma perseguição ao seu governo pelo fato de não ter cedido ao pagamento de mensalão à maioria dos edis.
O clima ainda estar acirrado na cidade, onde partidários do prefeito e da oposição permanecem exaltados travando um verdadeiro confronto e gritando palavras de ordem. Pelo jeito a batalha está apenas começando... Resta saber quando a votação deverá ser retomada.
Da Redação:
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Foto: revistadobeto.blogspot.com
Por meio de uma liminar expedida pelo juiz da 1ª vara cível de Juazeiro do Norte José Acelino Jácome de Carvalho foi suspensa na tarde desta terça-feira(28) a sessão da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte que votaria o impeachment do prefeito Manoel Santana(PT).
O mesmo vem sendo acusado de desvio no valor de 18 milhões em licitações na secretaria de Educação do município, com obras e construções de escolas.
O secretário da pasta Ricardo Lima pediu exoneração do cargo nesta segunda-feira. A instalação da comissão processante se deu ainda em 23 de março e já havia sido suspensa em outra oportunidade.
Nesta terça, quando o oficial de justiça chegou à Câmara com a liminar 9 dos 14 vereadores juazeirenses já tinham dado o seu voto, cujo processo é secreto. O presidente do legislativo local José de Amélia(PSL) em obediência ao documento expedido mandou lacrar a urna contendo os nove votos e disse que a assessoria jurídica da casa irá recorrer para que a sessão possa ter prosseguimento o quanto antes.
Já o prefeito Santana se diz injustiçado diante das acusações. O mesmo culpa a maioria dos edis e a oposição por esta verdadeira campanha em favor da sua cassação.
O pedido, segundo dizem foi apresentado pela Comissão Processante e vem se arrastando ao longo de três meses investigando denúncias de corrupção e superfaturamento de obras e licitações viciadas.
A demora na entrega da liminar fez com que sessão continuasse conduzida pela relatora Delian Pinheiro. O referido documento adentrou a câmara por meio do ex-procurador do município, Bernardo Oliveira, quando os parlamentares juazeirenses já se encontravam em plena votação. Neste instante a sessão ficou ainda mais complicada e o tumulto aumentou em face da presença dos manifestantes de ambos os lados.
Ninguém ate agora, sabe ao certo como votaram os vereadores que já tinham depositado o sufrágio. Contudo, ninguém se arriscar a apostar numa reviravolta da situação, sobretudo pelo fato de praticamente não ter surgido ninguém para fazer a defesa do prefeito no plenário.
Em entrevista Santana disse que há uma perseguição ao seu governo pelo fato de não ter cedido ao pagamento de mensalão à maioria dos edis.
O clima ainda estar acirrado na cidade, onde partidários do prefeito e da oposição permanecem exaltados travando um verdadeiro confronto e gritando palavras de ordem. Pelo jeito a batalha está apenas começando... Resta saber quando a votação deverá ser retomada.
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